Em reunião, atividades pastorais 2016 são iniciadas em Rio Paranaíba

A reunião deu início aos trabalhos pastorais em 2016. (Foto: Gilberto Martins/PASCOM)
A reunião deu início aos trabalhos pastorais em 2016. (Foto: Gilberto Martins/PASCOM)

Foi a realizada na noite desta sexta-feira (05), a segunda reunião do Conselho Paroquial de Pastoral (CPP), com a participação de agendes de pastorais e membros dos movimentos que compõe a Paróquia São Francisco das Chagas. A reunião ainda contou com a participação dos coordenadores dos Conselhos Comunitários de Pastoral (CCPs) e o Conselho Paroquial para Assuntos Econômicos (COPAE).

O pároco Pe. Wesley Balbino conduziu a reunião apresentou algumas modificações nas coordenações das pastorais e movimentos. O sacerdote ainda entregou aos representantes, o plano pastoral paroquial e disse que toda estrutura da paróquia neste plano elaborado na Assembleia Paroquial em 2015.

Cada representante de pastoral e movimento recebeu uma cópia do plano pastoral paroquial, discutido e apresentando em 2015. (Foto: Gilberto Martins/PASCOM)
Cada representante de pastoral e movimento recebeu uma cópia do plano pastoral paroquial, discutido e apresentando em 2015. (Foto: Gilberto Martins/PASCOM)

Pe. Wesley ainda anunciou que após o término das obras na Igreja de Nossa Senhora de Fátima no bairro Alto Santa Cruz, os imóveis da Paróquia passaram por uma reforma e completou que não basta apenas entregar uma obra à comunidade, mas mantê-la em bom estado de conservação. Outra novidade comentada pelo sacerdote, foi que no mês de março será implantada na paróquia, a pastoral missionária. A pastoral terá como principal objetivo de trabalhar o plano de pastoral paroquial e diocesano com os fiéis e agentes de pastorais e movimentos.

Encerrando a reunião, o pároco propôs que a partir da próxima reunião do CPP, CCPs, COPAE e dos representantes de pastorais e movimentos será destinado cerca de 30 minutos para que seja realizada em uma formação com os participantes. Num primeiro momento, o sacerdote irá trabalhar como tema, o ano da misericórdia e após isso passará abordar alguns temas que, em sua visão, precisam de um pouco mais informação entre os coordenadores e representantes de pastorais e movimentos.

 

Texto e fotos: Gilberto Martins – Editor

 

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