Missa da Impressão das Chagas de São Francisco acontece nesta quinta-feira (17)
Acontece na noite desta quinta-feira (17), a Missa da Impressão das Chagas de São Francisco, na Igreja Matriz. A celebração eucarística que acontecerá às 19h, recorda o dia em que o padroeiro de Rio Paranaíba recebeu as chagas no Monte Alverme.
Em nota enviada à nossa reportagem no início do mês, o pároco do município convida a todas as famílias para participarem da celebração que acontecerá às 19h e contará também com uma procissão. Ainda segundo a nota, Pe. Wesley Balbino também propõe um gesto concreto de um litro de óleo e um quilo de farinha de trigo, que serão utilizados na fabricação dos pastéis durante a 13ª festividade religiosa de São Francisco das Chagas entre os dias 24 de setembro a 04 de outubro na Praça da Igreja Matriz, no centro da cidade.
Neste ano, o gesto concreto foi divido em dois grupos, onde as mulheres poderão levar um quilo de farinha e os homens, o um litro de óleo. Os mantimentos poderão serem entregues na Missa da Impressão das Chagas de São Francisco ou até mesmo no Escritório Paroquial em horário comercial.
Em entrevista com nossa reportagem no último sábado em Patos de Minas, o bispo diocesano, Dom Cláudio Sturm explica o significado das chagas de São Francisco. Segundo ele, São Francisco teve a sua experiência espiritual mística e procurou sempre seguir Jesus Cristo, que caminho, verdade e vida.
“São Francisco de Assis ele teve a sua experiência espiritual mística e procurou sempre seguir Jesus Cristo. O grande desejo dele era imitar Jesus Cristo, caminho, verdade e vida. O grande desejo dele ainda era viver o Cristo pobre, com os pobres ele como pobre, tinha um desejo profundo de experimentar ao menos um pouco no seu corpo o que era o sofrimento do Cristo crucificado. São Francisco pediu essa graça, rezando. Passou a noite no Monte Alverme e de repente aparece um serafim, que com raios de luz e de fogo o perpassaram as mãos, os pés e lado de São Francisco e lhe ficara impressas as chagas de Cristo. Assim, ele pode sentir nos tempos de sua vida o que era o sofrimento de Cristo na sua paixão e morte”, disse Dom Cláudio.
Texto: Gilberto Martins – Editor e Graduando em Jornalismo